Ainda é comum encontrar escritórios escuros, com cortinas que dificultam a iluminação natural, ou aqueles com luminosidade excessiva. Por isso, é interessante saber que passar por uma avaliação de iluminação do ambiente é importante não apenas para o bem estar, mas, principalmente, para a saúde do colaborador, pois algumas atividades precisam de mais luz do que outras.
Pensando nisso, a Usualmed selecionou uma série de dicas do site da Revista Proteção para você se dar bem na hora de avaliar a luminosidade, preservando a sua saúde e a do seu colaborador. Veja:
- Projete a iluminação de forma que ofuscamentos, reflexos, sombras e contrastes sejam evitados, especialmente no trabalho com computadores;
- Os níveis de iluminação devem estar de acordo com a norma NBR ISSO/CIE 8995, que substitui a NBR 5413, norma ABNT de iluminância de interiores a qual a Norma Regulamentadora 17 (Ergonomia) faz referência;
- Aproveite ao máximo a luz natural e use persianas para barrar a luz excessiva;
- Escolha cores claras para as paredes, o teto e o piso;
- Dê preferência à instalação de fontes de iluminação no teto e com distanciamento uniforme entre as lâmpadas;
- Verifique regularmente as fontes de iluminação, observando seu funcionamento e limpeza;
- Utilize lâmpadas de alta performance e rendimento de calor;
- Combine iluminação direta e indireta;
- Instale insulfilmes nas vidraças com maior incidência de luz solar;
- Evite planos de trabalho com superfícies refletivas ou cores quentes e/ou fortes;
- E atenção: esteja atento aos critérios de idade, problema de visão e certifique que o luxímetro, instrumento que mede o nível de luminosidade, esteja calibrado e dentro do prazo de validade.